Fantasia ou realidade!?... O motel

 Era um quarto de motel requintadamente decorado, ele abre a porta, e deixa-a entrar na frente. Depois segue-a, fechando a porta atrás de si. Ambos se olhavam lascivamente, e sem desviarem o olhar um do outro aproximam-se lentamente, ele puxa-a pela cintura, uniram as suas bocas sedentas, sequiosas, molhadas... e num bailado crescente de línguas caiem em cima dos lencóis de cetim da cama redonda. No espelho dois corpos se descobrem à velocidade da luz, desnudando-se completamente. As mãos percorriam cada centímetro de pele, sem pudor, enquanto as bocas não se separavam. Entretanto ele descia vagarosamente o corpo dela, lambendo, deixando beijos leves e lambuzados aqui e ali, a humidade dela crescia entre as pernas, ansiosa pelo toque da língua dele. Começou por lambidas ritmadas, aumentando gradualmente o ritmo até entrar na gruta dela, sorvendo todo o seu recheio.  A temperatura sobe cada vez mais, enquanto os gemidos aumentam de volume. A pressão aumentava cada vez mais aproximando-se o climax... mas sem que ele conseguisse raciocinar, ela o agarra e puxa-o para cima, para provar o seu próprio gosto num beijo penetrante e avassalador. No entretanto, ele entra nela de um só movimento, forte, profundo... até os gemidos não se ouvirem mais...